domingo, 11 de janeiro de 2009

A arte e a literatura da antiguidade grega

« Quanto hoje sabemos sobre a Cultura Grega e Latina chegou até nós através de um longo e complexo processo(…) Essas vias são fundamentalmente duas, a arqueológica
( cientificamente explorada a partir do sec. XIX) e a literária (…) » 1

Nesta dissertação irão ser abordados alguns dos grandes momentos da literatura e da arte da antiguidade grega através de referências aos principais autores e textos. Sublinhar-se-á também a fascinação dos gregos pelo poder da palavra e como é que os ideais gregos serviram de modelo às grandes obras-primas da arte e da literatura.
A contribuição dos gregos relativamente à arte e literatura é sem duvida uma das mais importantes e significativas da história da humanidade. A herança dos gregos ao nível artístico e literário foi e é uma referência canónica de base estética para todas as criações artísticas. Da poesia à prosa, da epopeia ao epigrama, da ode à retórica, da tragédia sublime à comédia hilariante, os gregos inventaram e desenvolveram a maior parte das formas literárias ocidentais. Na arte e literatura o seu talento transcendeu tudo o que até esse momento tinha sido concebido: forma, proporção e equilíbrio foram as características essenciais que serviram de modelo e referencial de cópia e inspiração em todos os séculos posteriores.

A poesia
A origem da literatura assenta na palavra poética. Primeiramente orais, as formas poéticas formam a base da literatura primitiva séria: textos religiosos, epopeias, genealogias. De inicio principalmente vocacionada e relacionada com acontecimentos extraordinários ou sagrados, a poesia grega era considerada uma forma de inspiração divina, enquanto a prosa era reservada a questões mais triviais e normais.
Para os gregos a mais importante forma literária era poesia épica e lírica e o teatro, podendo este ser tragédia ou comédia.
Uma pequena nota para o facto de que a poesia antiga não era articulada com base na rima mas na métrica que era construída por sílabas longas ou breves (duas breves igualam uma longa). O tempo necessário para pronunciar um som determinava o seu comprimento.
A poesia épica
Os poemas épicos são longos textos baseados numa métrica bem definida, o chamado hexâmetro dactílico; um pé dactílico é composto de três sílabas, longa-breve-longa; o hexâmetro é apenas uma medida de seis pés.
Estes poemas cantaram lendas tradicionais chamadas ciclos ou epopeias, que continham episódios emblemáticos da história do povo grego. Muitos destes episódios mesmo tendo uma base real eram sempre abordados numa perspectiva mitológica.
Poemas épicos como a Ilíada e a Odisseia pertencem ao ciclo troiano. As lendas tradicionais referidas exploram e dissertam sobre os momentos chave da História de um povo e tentam responder a muitas questões de natureza existencial e escatológica.
As epopeias clássicas foram construídas à volta de personagens heróicas e onde os seus actos e principalmente as suas escolhas serviram de modelo e referencia cultural e cívica em autênticos exemplos modelares de vida. Os ciclos épicos cobrem toda a história mitológica de cidades como Tebas ou Micenas e contam os percursos heróicos de Hércules, Teseu, Perseu ou Jasão.
A literatura grega começa com as duas grande epopeias do ciclo troiano, a Ilíada e a Odisseia. Estas obras foram passadas da oralidade à escrita cerca de 750 aC. Quer elas sejam ou não obra de um ou múltiplos génios, o nome de Homero é desde sempre a referência literária ocidental por excelência. O debate sobre estes textos épicos é ainda actual e podemos afirmar que são neles que nasce a literatura ocidental.
Assim, para compreender toda a cultura grega é necessário desde logo ler estas duas magnificas obras.
A Ilíada desenrola-se no décimo ano da guerra de Tróia. O texto começa pela querela que opõe o chefe dos gregos Agamémnon e o herói Aquiles. Este retira-se da batalha que provoca a derrota dos gregos contra os troianos liderados por Heitor.
Não obstante todos os pedidos, este ultimo recusa retomar o combate mas para que os gregos não percam a face autoriza o seu amigo Pátroclo a combater por si. Heitor mata Pátroclo e Aquiles retoma o seu lugar e o combate numa fúria sangrenta. Aquiles mata Heitor e profana o seu cadáver que provoca a vinda da mãe enviada pelos deuses que, em conjunto com o pai de Heitor, o rei Príamo, suplicam a Aquiles que termine tal profanação.
Aquiles aceita enquanto o rei Príamo leva o cadáver do filho para exéquias dignas de um herói. O destino e a morte, a responsabilidade, o valor da vida a honra, a glória, a amizade e o amor estão perfeitamente ligados nesta obra extraordinariamente bela.
A Odisseia pertence à categoria das epopeias apeladas Nostoi ou Regressos que conta o regresso dos heróis gregos após a guerra de Tróia. É a história de Ulisses, rei de Ítaca, que no seu regresso a casa com os seus homens vai viver uma série de aventuras fantásticas nomeadamente uma viagem ao país dos mortos. Azar e más decisões custam-lhe o seu barco e deixam-no naufragado e prisioneiro da ninfa solitária Calipso na sua ilha. Mas os deuses apoiados por um bom povo de marinheiros ajudam-no a regressar a casa onde encontra a sua mulher Penélope, o seu filho Telémaco e toda a sua criadagem ameaçados por um grupo de pretendentes que já consideravam Penélope já viúva e assim pronta a casar novamente. Disfarçado de mendigo, Ulisses conspira com o seu filho e com a ajuda de Athéna massacra todos os pretendentes e reencontra Penélope.
Mito, epopeia e lenda misturam-se numa história inquietante e por vezes extremamente humana nas escolhas e observações dos heróis, nas suas responsabilidades e sobretudo na sua perseverança.
Outras epopeias existiam na época de Homero mas infelizmente não chegaram aos nossos dias mais do que pequenos fragmentos e citações de outros autores. Além destas epopeias convém referir “Os Argonautas”, de Apolónio de Rhodes do sec. III aC que conta a história de Jasão e dos Argonautas à procura do Tosão de Ouro.
Os hinos hesiodicos e homéricos
Outra grande figura da literatura grega primitiva é o poeta Hesíodo (700 aC) que redigirá dois grandes poemas, a Teogonia e Os Trabalhos e os Dias. Era uma personagem austera e pessimista sobretudo devido às incidências da sua vida pessoal.
A Teogonia conta o nascimento dos deuses e a história de Prometeu roubando o fogo, o que provocou a fúria dos deuses que criam Pandora, a primeira mulher na mitologia grega. Sendo um resumo de muitas e ancestrais tradições a Teogonia relembra que Zeus e a justiça triunfam sempre no final.
Os Trabalhos e os Dias é um poema didáctico sobre o trabalho. Após ter lembrado a Perseu que cada indivíduo precisa de trabalhar para viver, Hesíodo descreve em pormenor os trabalhos agrícolas e a sua razão de ser. Nesta extraordinária obra é descrito também quer o mito de Pandora quer as cinco idades da vida.
Hesiodo também escreveu uma série de outros hinos muito ao estilo de Homero, por isso chamados hinos homéricos.
A poesia lírica
Os gregos criaram um largo reportório de poesias destinadas a serem cantadas e acompanhadas de músicas e danças: é o que se chama a poesia lírica (para ser acompanhada por uma lira) que tem por objectivo a procura da musicalidade das palavras e a transmissão de um ideal sublimado nessas mesmas palavras.
A poesia lírica era um elemento muito importante da cultura aristocrática e celebrava ao mesmo tempo a grandeza e as duvidas dos heróis.
A ode
É uma forma mais antiga da poesia lírica mas também considerada a mais nobre. É ao mesmo tempo canto e celebração.
Píndaro foi um dos grandes poetas líricos gregos e ficaram famosas as suas odes aos vencedores dos jogos atléticos (ode à vitória).
A elegia
Trata-se de um poema recitado com acompanhamento musical mas não cantado. Os poemas elegíacos eram a forma mais popular de poesia do ponto de vista do público. Um poema elegíaco muito curto chama-se um epigrama

A poesia dramática
Formas muito célebres do teatro grego, a tragédia e a comédia evoluíram a partir da poesia coral que era cantada e dançada nas festas agrícolas. Com o tempo os poetas desenvolveram diálogos para contar histórias em sincronia com os cânticos e as danças.
As comédias e tragédias gregas mais célebres foram escritas no decurso do sec.V aC.
Elas eram objecto de autênticos concursos nas festas dionisíacas. Durante essas festas que celebravam o deus Dionísio, cada dia um poeta trágico subia ao palco dum teatro ao ar livre onde centenas de pessoas se juntavam para o ver montar duas ou três tragédias. No fim das festas um júri decidia o vencedor em cada categoria.
As comédias e as tragédias clássicas não foram escritas para serem eternas mas apenas para serem representadas uma só vez especialmente para o povo de Atenas. Mas o facto de abordarem temas universais de uma forma literária extraordinária fez muitas delas resistirem à poeira dos séculos.
A tragédia
Uma tragédia é uma peça que trata do sofrimento humano. Este sofrimento pode ter origem em muitas fontes: falta de conhecimento, arrogância, destino, consequências involuntárias ou simplesmente azar. Para a personagem torna-se claro que não é possível escapar ao sofrimento. As histórias eram normalmente retiradas de ciclos épicos ou momentos históricos particularmente importantes como em “Os Persas” de Ésquilo.
As tragédias comportavam um máximo de três actores\oradores e um coro de doze pessoas que dialogavam, cantavam e dançavam. Alguns figurantes podiam participar dançando em papéis mudos.
A representação das tragédias era sempre feita em grupos de três e no fim era costume de apresentar uma pequena peça satírica sobre um tema similar onde criaturas semi homens, semi bodes, desempenhavam o principal papel (sátiros).
Ésquilo (cerca de 525-456 aC)
É o primeiro grande tragediólogo de Atenas. Introduziu o uso de um segundo actor e escreveu mais de setenta tragédias tornadas célebres pela sua profundidade e grandeza; retratava a sempre difícil relação entre o homem e os deuses.
Só chegaram até aos nossos dias poucas tragédias de Ésquilo donde a mais célebre é Orestes, ciclo compreendendo as três peças Agamémnon, As Coéforas e as Eumênides, a única trilogia que sobreviveu ao vento dos séculos.
Sófocles (cerca de 496-406 aC)
É sem duvida o poeta trágico antigo mais importante e sem duvida o tragediólogo por excelência conhecido por todo o mundo depois de Aristóteles. Escreveu mais de cem peças sendo "As Tebanas" as mais conhecidas (tratam da família de Édipo).
Eurípedes (cerca de 485-406 aC)
Foi o mais radical dos três dramaturgos e as suas peças desafiaram as convenções da cena cultural ateniense ao valorizar a presença feminina e ao mesmo tempo colocar em causa os valores tradicionais utilizando uma argumentação retórica. Entre as mais célebres estão Medeia, As Bacantes e Hipólito.
A comédia
A produção da comédia antiga grega refere-se a produção ateniense cómica do sec.V ao início do sec. IV aC. Estas peças eram representadas ao mesmo tempo e nas mesmas festas das grandes tragédias. Utilizavam geralmente um registo fantástico e eram dotadas por vezes de um humor obsceno o que, aliado a um registo agressivo e a uma afrontação chocante, faziam das comédias um género também muito popular.
As únicas comédias que nos chegaram foram de Aristófanes e a mais popular a Lisístrata retrata um cenário onde as mulheres de Atenas fazem uma greve de sexo com os seus maridos guerreiros para acabar com a guerra entre Esparta e Atenas.

O poder da prosa
A poesia grega era como que a autoridade em termos literários porque estava ligada à tradição e dizia-se que a sua produção provinha da inspiração divina. Desde os primeiros dias da escrita que a prosa era usada apenas para listas, regras e outras questões materiais.
Aos poucos os gregos começaram a dar-lhe um pouco mais de poder ao libertarem-se dos constrangimentos da tradição literária. Assim, a prosa transforma-se a forma privilegiada das interrogações humanas fundadas na autoridade da razão e da experiencia: historia, filosofia e retórica. Por fim, a prosa acaba por ser também veículo da ficção literária.

O passado dramático
A história grega emergiu das suas origens épicas na altura da representação das grandes tragédias e onde a retórica se desenvolveu e floresceu. Os autores utilizavam as convenções da epopeia, do teatro e da retórica para criar textos históricos e literários.
Heródoto (cerca de 480-420 aC)
Estuda e explica as causas e consequências das guerras Médicas. Intitulou a sua obra como Historia e assim tornou-se o pai da história não deixando também a sua obra de possuir características épicas e dramáticas.
Tucidides (cerca de 460-400 aC)
Participou na guerra do Peloponeso e descreve-a nos seus escritos sendo considerado o pai da história científica. O seu estilo austero e conciso é a antítese do estilo de Heródoto.
Histórias cada vez mais simples
A prosa transforma-se também igualmente no meio de expressão privilegiado de outras formas literárias como as biografias, as memórias e os tratados. A biografia é uma evolução natural do texto histórico, reflexo do interesse dos gregos pelos seus grandes homens. A vida destes personagens ilustres é mostrada como exemplo e a sua biografia faz o elogio das suas qualidades, mostrando bem como elas podiam servir a cidade.
Xenofonte (cerca de 430-354 aC)
Foi o primeiro escritor biógrafo. Era um aristocrata ateniense ecléctico e que foi banido da cidade passando o final dos seus dias em Esparta. As suas obras históricas incluem as Helenísticas e a biografia idealizada de Sócrates.
Plutarco (cerca de 46-120 dC)
Professor e diplomata, Plutarco foi um autor grego profícuo que escreveu mais de duzentas e setenta obras maior parte delas já sobre o Império Romano. Exprimiu assim o seu ponto de vista filosófico, religioso, cientifico, político e literário.

Os diálogos filosóficos e a procura da verdade
Sócrates (cerca de 469-399 aC) é uma das figuras principais da filosofia grega mas não deixou nenhum texto escrito. Foi o seu discípulo Platão (428-348 aC) que referenciou a sua filosofia nos seus diálogos filosóficos. Nestes diálogos, Sócrates conversa com personagens influentes em que os desafia e enfrenta. Estes textos brilhantes conseguem transcrever bem a sua maneira de pensar e a sua filosofia.
As obras mais conhecidas pela sua qualidade literária e filosófica são Euthyphron, Apologia de Sócrates, Fédon (onde nesta se trata o processo de condenação à morte de Sócrates), Banquete (onde Sócrates discute a natureza da beleza e do amor com o poeta Aristófanes e o aristocrata renegado Alcibíades) e a República (onde Sócrates discute a natureza da justiça e a sua influencia sobre os seres humanos e a cidade ideal).
Platão é também célebre pela criação e utilização de mitos (Atlântida) e metáforas (alegoria da caverna) na filosofia.

Persuasão: retórica e retóricos
Os gregos colocaram a palavra ao nível da honra. Algumas das obras mais importantes mostraram personagens que falavam, o que demonstrava também um certo fascínio pela linguagem enquanto veículo de expressão de pensamentos e emoções do orador.
O talento cultivado da eloquência era admirado desde a Ilíada. Entretanto, com o desenvolvimento dos tribunais e assembleias democráticas no sec.V aC, a comunicação eficaz foi condição indispensável para participar e ter sucesso nos negócios públicos.
Os professores começaram a ensinar a arte da persuasão e da eloquência. O estudo da teoria e prática da comunicação (oral e escrita) é conhecido por retórica. Esta arte perpetuou-se com os romanos e foi depois recuperada na Idade Média onde já entrava novamente no ensino das escolas monásticas.
Os discursos retóricos eram igualmente pronunciados durante cerimónias públicas como espectáculos ou demonstrações do génio retórico.

As artes
Os gregos produziram obras de arte que fascinaram a admiração ao longo dos séculos. Essas obras fornecem-nos preciosas informações sobre a cultura da Grécia antiga.
Vasos e frescos
Os dados técnicos e artísticos fornecidos pela cerâmica são extremamente importantes e úteis para compreender a cultura grega antiga.Utiliza-se a cerâmica para datar sítios arqueológicos e determinar as influências culturais e as rotas comerciais. A beleza e a concepção desses recipientes e os seus motivos e ornamentos abrem uma janela estética sobre a criatividade de uma civilização. Neste aspecto, a cerâmica antiga é testemunha do desenvolvimento histórico da Grécia antiga e normalmente a única fonte que dispomos para reconstituir a sua vida quotidiana.
A cerâmica grega conheceu três grandes fases, caracterizadas por estilos diferentes. O período geométrico estende-se desde o período obscuro até ao período arcaico; os vasos são ornados de motivos geométricos (bandas, semi círculos e círculos) que se afinam com o evoluir dos séculos; progressivamente os gregos introduzem as representações de grupos de animais. O período Coríntio de figuras negras data do meio do período arcaico; a cidade de Corinto desenvolveu um estilo bem característico que depois foi depois desenvolvido pelos atenienses; a cerâmica de figuras negras era muito teatral e como as obras literárias do período arcaico, os temas mitológicos e épicos são o principal motivo desenhado. O período de figuras negras inicia-se no fim do período arcaico. São os atenienses que desenvolvem este método, o que permitiu a expressão artística e um melhoramento do traço e dos detalhes. Os motivos mitológicos continuam sendo o referencial mais importante mas encontramos também cenas de homens e mulheres de todas as classes sociais. A representação humana é assim largamente numerosa neste estilo.
Ao mesmo tempo que a arte se associava a uma contínua representação humana a cerâmica começava a ser limitada para representar os indivíduos e as suas emoções.
É assim que, gradualmente as representações artísticas, começam a ter como suporte os frescos e as esculturas.
Nenhum fresco logrou chegar até nós mas chegaram descrições das suas expressões realistas e profundas como base da sua expressão artística.
A escultura
Os trabalhos escultóricos gregos surgem por influencia egípcia e são sobretudo, numa primeira fase, estátuas estilizadas de homens e mulheres jovens (kouros e kore), representados nus, em pé e com a perna esquerda à frente. Este estilo também é visível nos altos e baixos relevos de alguns templos onde são representadas cenas essencialmente mitológicas.
Do meio do sec.V aC até ao sec.IV aC a escultura grega conhece um período de grande criação. Os artistas desenvolvem novas técnicas para trabalhar o mármore e o bronze que lhes permitem criar obras que atingem os referenciais da cultura e da arte grega: harmonia, equilíbrio e proporção. O movimento e a tensão dos sujeitos eram representados de uma maneira quase perfeita. Este estádio da escultura grega permitiu a produção de grandiosos baixos relevos e estátuas criselefantinas ( ouro e marfim) como nos templos de Zeus em Olímpia e o Pártenon em Atenas.
Durante o período helenístico a escultura grega torna-se mais realista. Nesta época foram produzidos belos exemplares de altos dignitários.
Uma referencia final para um dos maiores escultores gregos e director de arte na construção do Pártenon, Fidias ( 490-430 aC). Criou esculturas grandiosas, das mais célebres da Antiguidade, entre as quais a estátua de Zeus no templo de Olímpia, considerada um das sete maravilhas do mundo.
Referências Bibliográficas :
1 MARIA HELENA,ROCHA PEREIRA (2006) : « Estudos de História da Cultura Clássica ». Fundação Calouste Gulbenkian

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